terça-feira, 14 de junho de 2011

24/05/2011

Seguindo a "ultima tendência da moda"; nós vamos intercalar nossas postagens das ultimas semanas, para melhor situar nossos leitores. Segue a rima...

No pique total de fazerem alguns arranjos na música e, pensar na disposição do palco; dois violões esperavam pra serem tocados, algumas mudanças iam sendo feitas na música.

Em dado momento foi necessário minha intervenção: pois alguns questionavam o fato de terem de subir em um palco, dessa forma o grupo se dispersava e quem queria ensaiar me chamava e reclamava da postura de colegas.

Em certo momento depois do lanche, sugeri a minoria que não queria ensaiar, que por meio de um roteiro respondesse de acordo com a observação proporcionada pelo programa: pontos de referências pelo caminho que faz de casa até a Unicsul; que lugares chamam a atenção e que tipo de pessoas os freqüentam; o que deveria ser mudado.

O ensaio aconteceu de forma produtiva, estipulando como seria a disposição no palco, em linha reta com os maiores atrás e os violões um próximo ao outro.

25/05/2011

Comecei falando que a proposta do programa é fortalecer o sentido de grupo e, portanto o fato ocorrido no dia anterior não é uma prioridade, dessa forma todos resolveram cantar.

Andreza ficou responsável em fazer uma poesia para preencher o final da música. Após o lanche, descemos ao térreo e vimos a exposição de charges da universidade. Como roteiro de observação, anotaram qual lhe chamara mais a atenção e porque; bem como quais charges tinham a ver com os assuntos trabalhados no programa.

Ao subirmos, em circulo cada um falou desses dois aspectos, o interessante é que a maioria dos jovens não associou as charges políticas, com criticas e reflexões sobre o meio ambiente, política e mídia com o programa.

Por fim debatemos esses assuntos e reforcei que todos esses temas estão sendo trabalhados sim no programa, dei muitos exemplos do que vimos até então (vídeos documentários, explorações e outras).

Fiquei com a frase da Andreza na cabeça ao falar de uma charge que lhe chamou a atenção: um macaco se segurava nos galhos da arvore se negando a evoluir não indo ao encontro de seus pares que andavam rumo ao progresso: “Para mim, é o que acontece hoje em dia até no curso mesmo, temos a chance de evoluir mais tem quem não quer”.

Ela falou fracamente a seus colegas. Comentei que também poderíamos tomar como exemplo, o fato da evolução ser nociva em vários aspectos ao próprio ser humano: como a poluição pro exemplo.

Rodrigo nos disse que gostou da charge onde um professor entrava de armadura para dar aula, no que comentei que em alguns lugares acaba sendo assim mesmo. Ele disse: “Assim, às vezes, essa armadura pode ser usada quando vejo alunos falando mal do professor pela costas”.

Achei bem interessante sua colocação, pensei se isso estava acontecendo entre “meus” jovens (por mais que já tenha falado que não precisam me chamar de professor e estes insistem).

26/05/2011

Inicio de encontro e a poesia não saía. Ensaiavam e a poesia não saía. Foi quando observei o erro: a música já explica o programa, a poesia tem que ser diferente.

Conversei com Andreza e expus minhas opiniões, no que ela concordou timidamente, com a bíblia embaixo dos braços e poesias de sua autoria. Vendo que começava a ter idéias falei para passar uma mensagem pra galera, que falasse sobre juventude com sentimento, e que sentisse a liberdade em sua escrita.

E foi aí que aconteceu: uma linda poesia surgiu e seus colegas apreciaram muito após a música.

Pedro (nosso coordenador) pode ver o ensaio (que se estendeu pela tarde inteira) e dar alguns toques. Vimos também o vídeo fazendo uma retrospectiva do programa até então.

Depois da “décima” vez estava tudo encaminhado.

“Até terça”.

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