sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Feira do Livro e projeção...

Depois do Centro Cultural Vergueiro onde vimos muitas pessoas estudando, creio que essa semana fomos nós quem "caímos no estudo".
As intervenções preencheram nossa quarta e quinta-feira.
Na quarta escrita a mão, debate entre os grupos e foco nas idéias; quinta, laboratório de informática (Unicsul) e digitação.
Quem tem computador em casa e teve tempo para digitar, obteve vantagem pois já trouxe praticamente pronto apenas cedendo a minhas sugestões e a dos colegas, fazendo ajustes.

Na terça-feira percebemos que a semana não seria fácil, pois os jovens e o Pedro (coordenador) me esperaram por mais de uma hora até que fosse possível chegar.
Motivo: "enquadro". Averiguação de rotina da policia militar a procura de armas, drogas e habilitações/ documentos vencidos. "O senhor tem armas ou drogas no veículo? Eu posso olhar né?".
E sem exagero: faltaram só tirar as minhas calças!
Mas como que não deve não teme, quando viram que sou professor a coisa foi amenizando e por fim cheguei (apesar do atraso). Ufa!

"Eu me formei suspeito profissional,
Bacharel, pós-graduado em tomar geral (...)
Revirou os bancos, manchou meu boné branco,
Sujou minha camisa do Santos,
Eu nem me lembro mais pra onde eu vou (..)"

Racionais Mc's, música "Qual mentira vou acreditar".

Depois de um bate papo do coordenador com a turma sobre as intervenções, saímos da Unicsul rumo a Praça do Morumbizinho onde aconteceu nessa semana a Feira do Livro.
Primeiramente iriamos ver a palestra de Ferrez, ícone da literatura periférica, contudo os jovens não quiseram chegar atrasados já que não tinham uma desculpa boa como a minha rs; então lanchamos e demos um "rolê" pela tenda dos livros.

"Pedro não tô achando nada de literatura periférica" disse Caique pedindo minha ajuda para procurar, e realmente mesmo com Ferrez na feira esse tipo de escrita praticamente não se fez presente (uma pena, visto o interesse de alguns jovens)

E a galera via isso e aquilo, assuntos bíblicos, a nova ortografia, sexualidade, mangás, gibis e outros.
Saí de lá com um livro de cordel, ouvindo vários pedidos como: "Pedro empresta 20 ae, compra esse livro aqui para nóis, etc"; pô galera não foi dessa vez que eu estava "montado na moeda" e nem vocês pelo visto.
Já sei como fazer vocês se interessarem mais por leitura, vou marcar uma circulação no dia de recebimento da bolsa para sebos ou livrarias do tipo, de preferência lugares que deixem folear a vontade (como foi na feira).
E por sorte não levarei vocês para nenhuma loja, pois percebi que o fato de olhar/ comparar aguça o ter, e isso tenho percebido até mesmo quando damos uma paradinha durante as circulações. Muitos já vão para as vitrines das lojas, ou adentram estabelecimentos de venda a procura de ofertas.
Depois ficam me pedindo emprestado (se eu ganhasse comissão "estava feito" hehe).

Trabalho em equipe

Quanto as intervenções e projetos, os grupos com menos integrantes se deram melhor durante a elaboração e escrita. Na turma o grupão que esta indo em direção a uma campanha contra o uso de drogas, por vezes está se perdendo já que pessoas esperam de outras uma direção; como foi conversado na quinta, a vantagem de um grupo como este (10 jovens), é a possibilidade da divisão de tarefas o que não vêm acontecendo de fato (não é?), terça próxima terão mais uma possibilidade de finalizarem suas idéias (depende de vocês).

Forte abraço a todos, até mais.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Visita ao Sepas [encontro com ASHOKA]

     Esta semana foi bem tranqüila, ficamos em sala na terça e parte da quarta, quando saímos mais cedo devido ao falecimento do prof. Gilberto Padovese. Aproveito para deixar aqui nossas condolências à sua família e companheiros de trabalho.



Na quinta fomos ao SEPAS e encontramos as nossas amigas Ana e Alessandra, e o amigo Cris [vila Mara - manhã]. E a companheira Mafoane [acho que é assim que se escreve] 


e o Geysson da ASHOKA, que nos deram uma tamanha “luz no fim do túnel” para a realização de projetos com os jovens. Realizamos uma dança circular muito bacana, uma atividade de formação em que cada jovem, reunido em grupo, realiza um projeto, bem “as pressas” mesmo, para provar que eles tem capacidade e poder para administrar o pouco tempo. Depois cada grupo apresentou-se e mostrou o seu projeto, com a Mafoane interpelando cada jovem, sobretudo os que tentavam ficar escondidinhos mais atrás. Salvo alguns jovens das ongs presentes que não se engajaram, simplesmente foram peças dentro do grupo, foi muito bacana e produtivo e saíram uns projetos bem legais. Os jovens que nada fizeram já refletem como será no futuro com os grupos. Nesta terça próxima [25/10/2011], já pretendo trabalhar isso com o grupo.


O tema do dia era projetos; o local, como mencionado acima, era o SEPAS e o número de participantes foi de 19 jovens, mais o educador, que apesar de barbadão, ainda é jovem;


É isso, abaixo algumas fotos do nosso encontro e até nosso próximo post...







Como sempre:

ESTAMOS FIRMES

Rogério Del

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Campanha, Projetos, Museu Afro Brasil

Novembro vem chegando e de fato a preparação para as intervenções (projetos), tem mudado muito a nossa rotina.
Ou seja, não podemos reclamar de monotonia, pois nesta semana tivemos duas circulações e ainda estamos escrevendo projetos!

Local: SEPAS.
Tema: Trabalho em grupo, Elaboração de Projetos.
Número de jovens: 21 ao todo.

Começamos a semana com o encontro no SEPAS, onde a ASHOKA realizou uma atividade com os jovens das quatro ONGs de são Miguel.
E foi bacana eu poder rever os educadores (Claudemir, Alessandra e Nômade), e para os jovens também já que conheceram uma galera de outras ONGs durante as experimentações.

Foi uma correria para nós, até porque quando soube da mudança de local já era sexta-feira, e aí tinhamos combinado nos encontrar na Unicsul, as 13:30..."tenho que liga pra todo mundo".
E a gente sabe que tem jovens que não atendem o celular e, ainda mais de final de semana...
Mas conseguimos nos comunicar e até com quem não consegui falar, apareceu na Pça do Forró.
Quando chegaram todos era quase 13:30..."bora lá".
Fomos na expectativa de aproveitar ao máximo o encontro, por azar chegamos depois da dinâmica (snif), mais participamos fazendo uma campanha como proposto pelo mediador , podendo utilizar materiais como: canetinhas esferográficas, papeis, cartolina panos, spray e outros.
Por chegarmos atrasados acabamos ficando juntos, não nos misturamos aos jovens das outras ONGs, já que a dinâmica fez isso.
Achei no geral nas quatro ONGs, criativa a produção da galera, os assuntos foram de DSTs, Meio Ambiente a Letramento (fora outros, que se perderam no caminho).

Para nosso grupo foi importante sentir que a identificação com um projeto, é algo muito particular. Indo além das amizades, um compromisso com uma idéia.
Nesse dia o grupo entrou (de certa forma) em atrito na realização da campanha. O tema foi voltado para o meio ambiente, e a produção nos acertos das idéias não se encaixaram, por fim campanha feita (usaram até um spray) ninguém se sentiu a vontade para falar já que idéias divergiam.

Projetando...

Na quarta-feira ficamos na Unicsul e desenvolvemos um pouco mais a escrita dos projetos (iniciado na semana anterior "das crianças"); com o auxilio da apostila dada no encontro regional (ZL), que não pude ir mas "graças a Deus" o Rogério foi e me passou, observei que: alguns perderam o medo de escrever quando viram projetos de outras edições semelhantes aos seus, e puderam pensar um pouco mais nas justificativas/objetivos.

Museu Afro Brasileiro...

Local: Museu Afro Brasil.
Tema: Formação da identidade brasileira.
Número de jovens: 14 ao todo (encontramo-nos mais cedo que de costume, pelo horário de agendamento, quem não conseguiu chegar devido a escola, ficou adiantando os projetos para terça).


Depois de baldiações e ônibus, o idílico Pqe do Ibirapuera e seus caminhos nos traz um pouco a paz.
Como vemos acima, parte da galera parece que cansou de andar e resolveu olhar a paisagem.


Bom pro "rolê" cheio de cisnes, patos, carpas, sabiás e outros, nos distraiamos enquanto caminhávamos rumo ao Museu.


O educador Felipe nos recebeu muito bem e trocou muitas idéias com a gente, outra satisfação que tive no dia, foi encontrar um camarada de Itaquera trabalhando como educador lá "aquele salve!", quem sabe de outra vez reencontro o Emerson (Kabimba) educador que conheci anos atrás na capoeira. O 'trampo' de vocês vai contra um pensamento incutido na sociedade a mais de quinhentos anos, bastou vermos a primeira obra que Felipe nos mostrou, onde sobre filtros de café fazendo alusão a escravidão expunha frases como "dia de branco" e "a coisa tá preta", para repesarmos o quanto o racismo no Brasil é velado e, por veze pode se esconder atrás de piadas. Foi assim que começamos a nossa conversa.

Antes de entrarmos, já observávamos os melhores jogadores da história.
Quando Felipe pergunto ao grupo sobre se conheciam alguma personalidade negra , foi quase um coro "Pelé".
Contudo ao sairmos de lá outros nomes apareceram: Zumbi, Aleijadinho, André Rebouças entre outros.
Pelo tempo disponível, nosso guia fez um caminha interessante nos mostrando um pouco sobre Arte Africana, Escravidão, Religiosidade Africana (que apimentou nossa discussão) e Cortejos Populares.

"Macumba é um instrumento musical, 'pai' do reco-reco que hoje é utilizado de forma pejorativa, como vocês falaram" Felipe.

A conversa mostrou que carregamos muitas desconfianças e preconceitos, no que ele também nos lembrou da infinidade de palavras que utilizamos provenientes de idiomas e dialetos africanos (tais como moleque por exemplo).

"A gente viu isso no Museu da Língua Portuguesa" Recordou Eliseu.

Durante o percurso ganhamos uma amiga que se interessou pela discussão e, nos acompanhou até o final; perguntando que fazia pra participar do PJU, contudo não é moradora de nenhuma área de incrição do programa, ao contrario mora na Av. Brigadeiro (o que me fez perceber outra vez como o PJU é no minimo interessante).

Ouvimos que várias cidades da Africa fazem referência a determinados orixás, que foram antigos guerreiros que ficaram permanentes na história e cultura de muitos povos e etnias.

Finalizou o assunto falando sobre o carnaval de Pernambuco, na expressão do Maracatu que surgiu como cortejo referente a realezas africanas.

Discutimos muita coisa e não consigo escrever tudo, recebemos o convite de voltar e explorar outras partes do Museu; o que é uma hipótese bem provável tanto para isso , como para explorar melhor o parque em si.

Uma cantiga de capoeira faz referências a luta contra escravidão e, sobre a memória do povo:

"A História nós engana, escrita pelo contrario
ainda diz que a abolição, aconteceu no mês de maio
a prova dessa mentira é que da miséria não saio

Dia vinte de novembro, tem muito pra se lembra
porém dia treze de maio, nada pra comemora
muitos anos se passaram e o negro sempre a luta

Zumbi é nosso herói,
Zumbi é nosso herói em palmares foi senhor
pela causa do mineiro, foi ele quem mais luto"


Vou ficando por aqui com orgulho de pertencer a um povo tão diverso e batalhador como o nossos.
Abaixo o rinoceronte colorido deixa uma mensagem para as pessoas e carros que ciculam frente ao Pque do Ibirapuera:

"Gentileza gera gentileza".



Até a próxima galera, falou.

domingo, 16 de outubro de 2011

SD PM Withe Blanco ataca de novo...


Atriz vai processar policiais por abuso de autoridade

 

                                                                                                       Foto: Agnews
     A atriz Thalma de Freitas, de 37 anos, vai processar dois cabos do 23º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro por abuso de autoridade.
     No final da tarde desta sexta-feira, 14, a atriz estava voltando da casa de seu namorado, que fica em um condomínio perto do Morro do Vidigal, no Leblon, quando foi aborda pelos policiais. Segundo ela, os PMs fizeram uma revista, mas não encontratam nada e, mesmo assim, a encaminharam no carro da polícia para a delegacia da região.
     "Fiquei muito calma, na paz da minha inocência. A delegada não me obrigou, mas fiz questão de ser revistada pela policial feminina. Colaboro para o processo contra abuso de autoridade de policiais. O que houve é comum para muita gente, hoje falo por quem não tem voz", escreveu a atriz em sua página do Twitter.
     Indignada com a situação, Thalma escrevei: “É a primeira vez que passo por essa humilhação. Não há outra coisa a fazer exceto processá-los por abuso de poder. Por que a loura que estava sendo revistada antes de mim não veio para cá? Será que artistas como eu e moradores do Vidigal, negros como eu, precisam passar por isso? Será que temos que ter medo da polícia? Por que estou aqui? Sou suspeita de quê? Gostaria que eles me explicassem".
     Os policiais acusados de abuso de poder são os cabos Menezes e Rodrigues. Ambos alegaram que o procedimento foi algo normal, já que a região onde Thalma foi abordada é considerada de risco. 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

1, 2, 3 Projetando...

Adentrando a nova etapa Inventiva, os "nossos jovens" assim como nós podemos nos deparar com muitas dúvidas. Pois futuro pode muito bem ser planejado, mas o que projetamos para ele por vezes pode mudar no meio do caminho.

E as perguntas podem ficar meio nebulosas como na foto abaixo:


Contudo, é possível perceber que tudo outra vez mais se cruza.



Fizemos atividades em grupo onde apareceram expectativas dos jovens, e estes se viram no futuro com muita coisa em comum. Como: estudando em uma universidade, constituindo familia ou relaçoes ou trabalhando no que gostam.


"Eu pretendo fazer a graduação de Teologia" Eliseu.


Ou seja, sonhos/expectativas parecidas mas com particularidades em cada projeto individual.


Resolvemos outra vez fazer uma atividade que deu muito certo anteriormente: Cruzadinha.




Só que agora as palavras envolvidas deveriam estar relacionadas aos projetos e intervenções.




E dessa forma como podemos ver nas fotos, a galera se empolgou e foram cruzando idéias até não poder mais...



Se dividiram em trios e, primeiro fizeram para seu próprio grupo depois para os colegas resolverem.




Uau, que concentração ein, vocês parecem mesmo gostar disso!



Mas o que importou foi deixar as coisas mais coloridas para as idéias das intervenções que viram (em breve aqui nesse blog, se Deus quiser)!


Centro Cultural Vergueiro


A rua nós chama e o trem é nosso amigo. E a galera estava em peso!


Local: Centro Cultural Vergueiro.


Tema: Espaços Culturais da Cidade.


Número de jovens: 21 comigo que também sou jovem e urbano hehe.


Uma bonita foto para relembrar o dia 21 de setembro (pena que nossa maquina não é daquela pega tudo na horizontal), dia ensolarado e bom humor da galera (diferente daqueles dias em que sempre tem um que reclama da distância, no fim do programa quem gosta de reclamar vai se dar conta do que conheceu, podi crê)




Demos um rolê por fora, subimos no grmadinho acima, observamos a Avenida e descemos para conhecer a biblioteca e derrepente ouvir um somzinho (que tal ?).



Wallaf nos computadores e alguns se dirigiram aos fones de ouvido.


Conhecemos também a gibiteca, e o Cleiton arriscou um jogo de xadrez com um quase profissional (é sério, o cara jogava muito já tinha tirado três da mesa).


"Esse cara é viciado, ele destruiu minha linha indiana!" disse Cleiton espantado mas querendo uma revanche (é isso aí).


"Tem muito japonês aqui né?" considerou Tainá, bem como vários outras que percebiam uma predominância da etnia no dia.


Comentei lembrando que quando cheguei a fazer cursinho (com bolsa) na São Joaquim (no Anglo), existiam verdadeiros bboys nipônicos que praticamente enceravam o chão com seus giros; não ficando atrás da galera da Z. L. que se dedica a arte.


Conheceremos o bairro da Liberdade em circulações futuras, pode deixar.


De fato foi uma circulação meio atipica, pois pude observar um certo espanto na galera ao ver tanta gente estudando, e isso em todo canto, dentro e fora da biblioteca ou espaços fechados. A grama (na parte de cima) parecia bem relaxante para assimilação de um conteúdo não é?


Memorial da América Latina



Local: Memorial da América Latina na estação Barra Funda.


Tema: Espaços de Cultura e Memória da Cidade.


Número de jovens: 21 comigo (é bom assim: galera em peso).


Esta aí um lugar que precisaremos voltar em breve e agendados. No dia 28 de setembro, conseguimos apenas observar a galeria Darcy Ribeiro e rapidamente o pavilhão voltado para as novas tecnologias.


Não deu tempo de conhecermos a biblioteca nem o auditorio, e o pavilhão Tiradentes estava agendado para outro pessoal.
Na rampa tiramos algumas fotos e, depois procuramos os bebedouros "loucamente" visto o calor que fazia.






Já com ar condicionado aliviando nosso suor, pudemos nos sentir como que andando por toda a América Latina.





Vimos a importância, arte e influência indígena em cada aspecto cultural apresentado.



A religião católica sincretizada com festas populares. Bem como a influência africana advinda dos escravizados.
Observando a grande variedade de instrumentos musicais e do que são feitos, vimos como o carnaval é uma festa de intensa tradicão em diversos países.


"Eu pensei que o carnaval existia só aqui (no Brasil)"disse Alisson enquanto conversavamos sobre como uma festa originaria da Europa veio a transformar-se em outros continentes.



O culto a morte e aos ancestrais no México, também nos chamará a atenção sobretudo pela simpatia de algumas caveirinhas.


Só voltando para aproveitar melhor.


Casa de Cultura Maloka dos Guaianás



Local: Guaianases/ Lageado.


Tema: Espaços culturais da zona leste da cidade.


Número de jovens: 21 comigo.

No dia 04 de outubro, após termos tido uma ótima conversa com o Pedrinho e a Mariquinha do Cine Campinho sobre projetos, resolvemos endossar o "caldo" no encontro com a galera do Lageado.


O coletivo Arte Maloqueira que realiza saraus pela região, falou um pouco sobre projetos realizados no Lageado e, sobre o nome do espaço cultural que faz alusão as antigas moradias dos extintos indios Guaianás.


Pelo caminho pude ouvir ao passarmos por um campo de terra:


"É aqui que fica o Cine Campinho?" disse Caique e depois Tainá.


No que expliquei que não, já que tal projeto se localiza no Jd Bandeirantes, divisa com Ferraz.


Infelizmente por participar com intensidade da discussão proposta pela galera do Cine Campinho no dia 03 de outubro, acabei não registrando o evento com fotos. Apenas posso dizer que os jovens gostaram muito, e isso logo de inicio com o rap da apresentação:


"Sensi, sensibi, sensibilização. Esse é o rap da apresentação, não pode errar esse refrão. Seu nome é..."



Em coro todos se divertiram e as idéias para as intervençoes foram aparecendo.


No dia 04, houve um momento para Ciranda e música onde todos nós viravamos pipocas estourando na panela; o que descontraiu o clima.


Agora tenho que dizer: é muito dificil registrar tantos eventos de uma vez, estou "jurando" a eu mesmo que não vou mais deixar as semanas acumularem. Já que cada experiência tem sido bem edificante. Porém considero que acima está descrito acontecimentos centrais no processo Inventivo.


Abraço a todos, até a próxima postagem.

Fui...