sexta-feira, 29 de abril de 2011

São Miguel Paulista: distrito da região leste de São Paulo.

São Miguel Paulista: distrito da região leste de São Paulo.

Texto de apoio para leitura
Teve como núcleo inicial a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região, a capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró. Ela é a única construção na cidade de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão.

Foi durante muitos anos chamado distrito da Penha de França, ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do bairro, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel.

Servido pela linha 12 da CPTM que foi inaugurada na década de 1930 e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional e abriga ainda uma universidade. É uma das regiões mais populosas da cidade. Atualmente támbem é servido pela Estação (Jardim Helena/Vila Mara).
Teve como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia NitroQuímica Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1932, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química. São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas.

Imagens: Fernando Cruz - Casa dos Meninos - PJU




segunda-feira, 25 de abril de 2011



Nesta ultima terça feira, 26 de abril exploramos o Museu da Língua Portuguesa.
Os principais objetivos do Museu da Língua Portuguesa são:
- mostrar a língua como elemento fundamental e fundador da nossa cultura;
- celebrar e valorizar a Língua Portuguesa, apresentada suas origens, história e influências sofridas;
- aproximar o cidadão usuário de seu idioma, mostrando que ele é o verdadeiro “proprietário” e agente modificador da Língua Portuguesa;
- valorizar a diversidade da Cultura Brasileira;
- favorecer o intercâmbio entre os diversos países de Língua Portuguesa;
- promover cursos, palestras e seminários sobre a Língua Portuguesa e temas pertinentes;
- realizar exposições temporárias sobre temas relacionadas à Língua Portuguesa e suas diversas áreas de influência.
O Museu da Língua Portuguesa está localizado num Marco histórico da Cidade de São Paulo, o prédio da Estação da Luz, com sua arquitetura inglesa do início do século XX, passou por um apurado processo de restauro e adaptação para receber as instalações do Museu da Língua Portuguesa, inaugurado em março de 2006.
Abaixo o texto do prof. Eduardo Calbucci nossa referencia para atividades de letramento.
O que se revela quando se diz...

Eduardo Calbucci
A língua, na maioria das vezes, oferece-nos várias possibilidades para dizer
praticamente as mesmas coisas. Escolher a forma mais adequada para cada situação, cotejar usos, comparar registros, sempre tendo em mente a riqueza dos processos de variação lingüística, é (ou deveria ser) preocupação de todos os falantes, sob o risco de a intercompreensão e a eficiência de comunicação se perderem. O “ultrapassado” – ao menos em grande parte do universo acadêmico – discurso do certo X errado, fundamentado numa dicotomia tão rígida quanto equivocada, desconsidera que a língua, como sistema que é, merece ser tomada mais como um objeto de estudo do que como um pretexto para normatizações frágeis e, muitas vezes, preconceituosas.

Por exemplo: quando, no começo dos anos 50, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira compuseram um dos maiores sucessos da música popular brasileira de todos os tempos, o baião “Asa branca”, alguns puristas podem ter ficado incomodados com o final da quarta estrofe da canção: “Espero a chuva cair de novo / Pra mim voltá pro meu sertão” [grifo nosso]. Afinal, o uso do pronome oblíquo “mim” na posição de sujeito vai de encontro às prescrições dos normativistas, que apregoam o emprego do pronome reto (eu) numa construção como essa. As explicações sintáticas para essa prescrição vão das mais finas (os pronomes pessoais em português mantêm resquícios da flexão de caso do latim e, por isso, são grafados diferentemente de acordo com sua função sintática) às mais insólitas (todos já ouvimos o descabido “mim não faz nada” ou o politicamente incorreto e descabido “mim é índio”). O fato é que, por mais que haja quem condene o “mim” como sujeito, esse uso não se deixou abalar e continua afirmando sua existência nas ruas.
Manuel Bandeira chegou mesmo a dizer que não havia nada mais “gostoso” do que usar o mim como sujeito de verbo no infinito. Para ele, a expressão “pra mim brincar” deveria ser usada por todos os brasileiros. Em que pese sua filiação modernista, que o levava o prestigiar as variantes populares da língua, até mesmo como reação aos beletrismos de parte da literatura brasileira da virada do século XIX para o século XX, é de elogiar sua percepção aguçada de fenômenos de língua, que o faz privilegiar a espontaneidade em detrimento da “correção”. A tese de Bandeira é plenamente adequada para explicar o uso dos pronomes em “Asa branca”. Na canção, o emprego de “eu” no lugar de “mim” tornaria o texto incoerente. O narrador de “Asa branca” é um retirante que foge da seca. Assim, para aumentar o efeito de “verdade” do texto, optou-se por uma variedade linguística compatível com o universo social desse narrador.
Lingüistas de todas as épocas reconhecem que, quando falamos ou escrevemos, dizemos mais do que imaginamos. Na verdade, revelamos de onde somos, em que época vivemos, qual o nosso universo social, como queremos nos relacionar com nossos interlocutores. Isso se dá porque a língua não é neutra; ela encerra valores, crenças, ideologias. É por esse motivo que uma simples escolha lexical pode ter mais peso do que supúnhamos.
Veja-se o caso dos vocativos. Ao referimo-nos aos nossos interlocutores,interpelando-os diretamente, podemos empregar as mais variadas formas de tratamento: doutor, senhor, moço, amigo, companheiro, camarada, rapaz, parceiro, mano, gajo, meu irmão, guri, quase todas com suas respectivas flexões femininas. Os exemplos são infindáveis.
Acontece que cada forma de tratamento revela muito mais do que se imagina: um “doutor” numa conversa cotidiana pode ser irônico; um “gajo” numa aula de literatura, uma homenagem a Portugal; um “mano” no Rio de Janeiro, uma brincadeira com o falar deSão Paulo; um “camarada” num encontro partidário, uma filiação ideológica. Nada é neutro. Daí, o aforismo de Wittgenstein: “os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo”. Quanto maior é a consciência dos falantes sobre essas questões, maior é sua capacidade de controlar, ainda que parcialmente, o que se revela quando se diz...
Jardim Lapena
Imagens CPDOC São Miguel - cartografia dos sentidos - realizada em parceria com Universidade Cruzeiro do Sul
Iniciamos o dia como uma conversa rápida e individual ouvindo a opinião de cada jovem sobre as atividades realizadas até o presente momento, e em seguida compartilhada com os demais colegas. Em seguida a discussão sobre a nova trajetória e a importância da freqüência, sobretudo da entrega dos documentos e a “real adesão” ao programa.
Neste dia a leitura compartilhada do texto “São Miguel Paulista: um distrito da região leste de São Paulo” e assistimos o documentário da TV Itaim – História de São Miguel Paulista, onde os jovens puderam observar o Jardim Lapena – bairro onde mora a maioria dos jovens e o local da exploração no dia seguinte.
A atividade foi muito boa e por fim vi a realização de entrevistas muito boas, bem como permitiu uma leitura da praça diferenciada, nas próximas aulas trabalharemos com o material dos grupos. Fomos ao Lapenna treinando nosso ritmo de caminhada (ainda em etapa inicial) buscando a perfeição “nem tão rápido, nem tão devagar” mantendo o grupo unido, estamos melhorando né? Assim andamos por algumas ruas do Jd Lapenna vendo agentes da prefeitura trabalhando “duro” para que voltasse a energia no bairro, lembraram-se do filme ‘Cinco Vezes Favela’, onde um funcionário só poderia ir embora depois que voltasse a energia elétrica, e continha a insatisfação geral da população sendo que, pouco dependia deste já que era feriado e muitos serviços estavam interrompidos.
Avistamos o Galpão Tide Setubal (que mais pra frente faremos uma visita), e vimos por fora a sede do time de Varzea do Lapenna, troféus, fotos e quadro da tão disputada Copa Kaiser onde ganharam a final disputando no campo do Pacaembu; conversei no sentido de que em breve voltaríamos com alguém antigo do bairro nos explicando melhor, fomos ao encontro do Evandro e Lilian (Ibradesc), lanchamos e boa noticia: “a luz voltou”; então já no Telecentro foi explicado pelo funcionário responsável do mesmo, como funcionava o cadastro, a possibilidade de utilizar qualquer unidade espalhada pela cidade, a possibilidade de impressão (até quatro folhas) para trabalhos escolares e currículos, cursos oferecidos sobretudo para jovens nos Telecentros (visando o mercado de trabalho) e, por fim incentivo na utilização da comunidade pois, dos jovens presentes considerando que 80% são lapenenses, apenas dois frequentavam a unidade.
Na exploração ao Jardim Lapena, a história do bairro foi narrada por guias voluntários (parceiros culturais do IBRADESC e líderes comunitários da comunidade). A exploração revelou sentimentos ambíguos – alguns se orgulharam de estarem caminhando sem seu próprio bairro, cumprimentando vizinhos e mostrando os locais freqüentados por eles próprios; já outros demonstram desconforto. A caminhada se dirigiu ao campo de futebol do Esporte Clube Lapena e lá o Sr. Ivan pai de uma das jovens e líder comunitário, tal como nas histórias projetadas no documentário, compartilhou experiências e outras personalidades do bairro foram aparecendo, e a curiosidade pelas histórias locais foi despertando a atenção do grupo. Em frente ao Esporte Clube Lapena, está instalado o Telecentro, desativado temporariamente, mesmo assim foi realizada uma apresentação do funcionamento do Telecentro e os cursos lá realizados – proposta já encaminhada pelo próprio grupo, já que constatamos que nenhum jovem do bairro freqüentava o Telecentro. Conversamos lá fora finalizando o dia, passando a lista de presença e relembrando a circulação da semana seguinte: Museu da Língua Portuguesa. Uma ótima Páscoa a todos.

domingo, 17 de abril de 2011

Planejamento Jovem_turma da tarde

12/04/2011 – Tarde
A atividade foi conduzida pela Alessandra do Casa dos Meninos (já nossa amiga). Conversamos brevemente eu (Pedrinho Educador) e Pedro (coordenador) com a educadora “animadora” e afinamos sobre essa dinâmica, ainda nova para nós que iniciamos no programa. Foram passadas algumas características do grupo, bem como os locais que já circulamos.
A educadora ‘animadora’ iniciou as atividades de forma lúdica, com a dinâmica do barbante, onde os jovens se apresentavam e iam enrolando o pedaço do barbante à medida que falavam. No inicio as apresentações foram tímidas, depois pouco a pouco, foram se expressando e apareceram sonhos dos mesmos, lugares onde estudam e moram. Como a participação estava tímida, Alessandra revezava entre um menino e uma menina, independente do círculo (formado pelas cadeiras), o que facilitou e instigou a participação dos jovens.
Foi lida por uma jovem do grupo (Andreza), a poesia proposta pela Alessandra, que tinha o foco a palavra plano, já introduzindo a reflexão da troca de idéia que iria surgir; e em seguida vieram os papeizinhos onde cada jovem escreveu uma idéia futura, versando sobre planejamento. A seguir o coordenador, apresentou o Programa Jovens Urbanos ressaltando a ampliação de repertório sócio-cutural do programa. Destacou os parceiros envolvidos para efetivação do PJU, bem como as ONGs, regiões (leste/ sul). A importância das sugestões e participação dos jovens durante o programa, utilizando também o recurso do data-show, com etapas, travessias, parceiros e propostas. Realizada a trajetória Adesão, agora com outros jovens chegando no programa, já há um mínimo de reconhecimento e entrosamento no grupo, portanto essa atividade – planejamento jovem - veio para somar.
Após o lanche, Alessandra iniciou uma dinâmica bem legal. Propunha aos jovens, ouvindo uma música, a circularem livremente pela sala durante seu som; quando a mesma parava, ela dava o comando dizendo um número, como por exemplo: 1, 2 ou 5; daí os jovens se juntavam nesse número de pessoas. Assim, foi dividido os grupos entre 4 u 5 jovens para inicio dos trabalhos de planejamento
Nos sub-grupos, surgiram muitas questões e Alessandra passava de grupo em grupo esclarecendo duvidas, dando sugestões mas sobretudo instigando e suscitando de idéias.
Após esta etapa, as tarjetas com as idéias expressas dentro dos interesses e necessidades dos jovens: temas, explorações experimentações e produções, foi proposto ao grupo uma oradora (Andreza) para ler as propostas e, uma outra jovem a (Tainá) para escrever as propostas que cabem dentro do PJU. Os jovens antes receberam as tarjetas - uma vermelha, para o que não caberia ao programa; e outra verde, para o que caberia ao programa -, e aí foram aparecendo coisas bem interessantes. Vejamos:
J: Fazer um curso de música, Zoológico, Planetário, Aquario de São Paulo, Emissoras de TV, Oficinas de Teatro, Graffiti, Parques Jd Botânico, Cinema, Hopi Hari, Asilo, Orfanato, Abrigos de Moradores de Rua.
U: Visitar o MASP, Sala São Paulo, Museu do Futebol, Museu da Língua Portuguesa, programas específicos de TV (“educativos” Manos e Minas por exemplo), Empresas, Industrias, Teatro Municipal, Cinemas de Centros Culturais, Museu Afro, Pq do Carmo, Pq Aclimação, Casa das Rosas, Pq da Luz, Pq Jacuí, Pinacoteca, Pq Raul Seixas, Pq Guarapiranga;
  • experimentações: fazer vivencia com teatro, arte com materiais recicláveis, entrevistas com diversas pessoas, oficinas de: moda, fotografia, djay;
  • temas: Sexualidade, Globalização, Preconceito, Mercado de trabalho, Política, Drogas, aborto, Juventude.
Finalizando o dia, Alessandra explicou sobre o Comitê Jovem, ressaltando que o jovem escolhido para representar os anseios do grupo, deveria ser bem escolhido, pois requer a capacidade de dialogo, compromisso e vontade. O tempo estipulado para realização da atividade foi superado pelo fato de que, em vários momentos os jovens se dispersaram e, novamente Alessandra os envolvia nos assuntos abordados, sendo importante considerar que os jovens estão ainda em processo novo para eles; pois carregam vícios do comportamento escolar, se dispersaram em pequenos grupos (“panelinhas”) perdendo o foco das discussões.
Fato que estamos observando e propondo mudanças durante o processo, nessa etapa de adesão, a qual já modificamos muitos comportamentos contudo, quando passa uma ou duas semanas, constatamos os mesmos deslizes. Alessandra levou muito bem a “idéia do dia” aos jovens. Estes, participaram e contribuíram com muitas sugestões, houve debate dentro dos sub-grupos, instigado pela educadora animadora. O funk por exemplo, em um desses sub-grupos, gerou uma intensa discussão sobre o machismo e vulgarização da mulher (algumas meninas tripudiavam o funk pelas letras, e uns meninos se contrapunham dizendo que dependia de outros fatores e, que podia ser legal e bom de ouvir).
Muitas das sugestões dos jovens no grupo J , levaram tempo no desdobramento, pois educadora considerou tudo aquilo exposto pelos sub-grupos, não fugiu do debate e, de forma bem nítida ressaltou a característica do programa; frisando que lugares pagos ou apenas destinado ao entretenimento pessoal, poderiam sair fora da proposta pedagógica do mesmo e, a discussão diária se faz necessário. Daí o cuidado com as explorações sugeridas como Asilos, Orfanatos e outros, poderiam ter apenas cunho assistencialista, sem continuidade. E lugares pagos, podem ser explorados pela mesma galera, mas fora dos encontros do PJU.

Devo dizer também, que gostei da forma como foi organizada essa atividade. O fato da Alessandra e Fernando virem até nós primeiramente, particularmente a mim, ajudou a compreender mais a proposta da atividade, conhecer um pouco do que ocorreu em edições anteriores e, poder observar de perto a habilidade e engajamento no contato direto com os jovens.
Finalizamos as atividades ressaltando que a Casa dos Meninos esteve muito bem representada, na figura de seus educadores. Muito obrigado Alessandra e ao Fernando, vocês contribuíram muito com o processo formativo. Valeu!

Pedro Rafael

Planejamento Jovem_turma da tarde

Planejamento Jovem Turma da manhã

O encontro para realização do Planejamento Jovem - recebeu a visita do educador Fernando, da ONG “Casa dos meninos”, sediada no Lajeado. Após as apresentações iniciais, foi apresentada a proposta do planejamento, e assim a turma foi organizada em grupos. Em seguida foram distribuídas tarjetas, para que os jovens pudessem por expressar seus desejos individuais e sobre como eles desejariam planejar as próximas atividades e explorações pela cidade de São Paulo.
  

Foi determinado o tempo 60 minutos para esta atividade. Logo em seguida o coordenador do Programa Antonio Carlos Pedro, apresentou o Programa Jovens Urbanos aos jovens presentes. No decorrer desta apresentação surgiram questões sobre sexualidade na adolescência, aborto, homossexualidade e diante do interesse dos jovens, foi encaminhada a proposta de um debate sobre a sexualidade na adolescência.
Em seguida o educador da Casa dos Meninos - Fernando retomou as atividades, e iniciou os preenchimentos das etapas do planejamento identificados pela letra J – representando o desejo dos jovens presentes e a letra U – representando as atividades encaminhadas de comum acordo entre o grupo as a diretrizes do PJU.

  

J: Visitar o aeroporto de Congonhas; Hoppi Hari; Playcenter; Fábrica de chocolate; Parque do Ibirapuera [apenas por lazer]; CT do Corinthians; conhecer outros estados do Brasil; Ir à Itália ou à New York, Cinema e teatro [apenas por lazer]; Zoológico; TV Record [O melhor do Brasil]; SESC;


U: Concerto da orquestra sinfônica; Outros cemitérios com visitas monitoradas Morumbi e ao Araçá. [Já fomos ao da consolação]; Oficina de teatro, de musica, de vídeo; de TV e rádio, de grafite; oficina de estampar camisetas; oficina de dança de rua; Estação ciências; museu afro e da língua portuguesa; Galerias de artes; Pinacoteca; USP; museu do futebol; mais circulações no bairro, para construir uma cartografia e um documentário sobre a história local; oficina de construção literária e um posterior sarau; criar um grupo de estudos pré-vestibular [ o educador Rogério já organiza um sediado na Ong IPJ.
Ao final das atividades teve inicio uma discussão acalorada entre os jovens – sobre a necessidade ou não de serem divididos em grupo propostas pelo educador, ou se era melhor ficarem no grupo geral em círculo. Foi um debate caloroso, pois uma parte da turma compreendeu que as discussões em grupos menores, são importantes para depois serem levadas ao debate em um grupo maior. Os outros se mantiveram firmes na posição de que grupo menor é desnecessário.
Discutidas e entendidas as propostas, ficou decidido que o acompanhamento/monitoramento das atividades propostas deverá ser realizado por meio do blog. A avaliação do Fernando - educador visitante foi destacado a postura e a discussão do grupo.
Os jovens gostaram muito e manifestaram suas as avaliações pessoais, pois no principio não haviam falado muito. Continuaram a discutir energicamente seus pontos de vistas e, no final entraram em acordo. Três deles até acharam que se excederam e foram conversar com o visitante Fernando ao termino do encontro. Esta é a proposta do encontro: agirmos em grupo.


Del